ANTÓNIO CHITSOTSO, Arquitecto e Planeador Físico
quarta-feira, 15 de julho de 2015
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
PADARIA E PASTELARIA EM JONASSE
O meu mais novo trabalho, terminado em janeiro deste ano, constituiu para mim um novo desafio, dado que foi a primeira vez que projectei uma padaria.
O trabalho constituiu várias visitas em diversas padarias da Cidade de Maputo, na companhia da cliente, que queria uma funcionalidade identicas á das padarias existentes na cidade, mas ao mesmo tempo, uma padaria que não chocasse muito a realidade da área de implantação (uma localidade de Boane, com características rurais, predominatemente habitada por gente de baixa renda e com um desenvolvimento acelerado).
A padaria é o primeiro de outros projectos que poderão surgir no terreno, dentre os quais um pequeno jardim infantil, restourante e outros.
Localização: Jonasse, Matola-Rio, Boane
Cliente: Felisbela Gaspar
Projecto: 2012/2013
sexta-feira, 27 de julho de 2012
PALMAS
Cidade planeada mais nova do Brasil(18 anos de idade)
Palmas é um município brasileiro, capital e maior cidade do estado do Tocantins, na Região Norte do Brasil. Localiza-se a uma latitude 10º12'46" sul e a uma longitude 48º21'37" oeste, estando à margem direita do Rio Tocantins e a uma altitude de 230 metros. Sua população estimada em julho de 2006 era de 220.889 habitantes. É a mais nova das cidades planeadas no Brasil para serem capitais de estado. Foi fundada em 20 de Maio de 1989, mas porém, foi apenas no dia 1 de Janeiro de 1990 (pouco mais de um ano após a criação do Tocantins, que ocorreu em 5 de Outubro de 1988 com a entrada em vigor da atual Constituição do Brasil), que Palmas se tornou a capital do Tocantins. Já que na época de sua fundação, não havia instalações para abrigar as repartições do Governo do Tocantins.
Demograficamente é a menor capital do Brasil, com 220.889 habitantes, seguida de Boa Vista, com 249.655 habitantes.
1-Vista aérea da Praça dos Girassóis
2-Vista aérea do Espaço Cultural
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5-Por dentro da cidade
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20-"Praias" artificiais
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE UM ARQUITECTO/URBANISTA
Fonte: www.revistaau.com.br
Prospecção de clientes
Os escritórios de arquitetura não dispõem de uma fórmula pronta para adquirir e prospectar novos clientes. E não é sempre que podem contar com departamentos ou profissionais especializados para identificar oportunidades de negócios.
A realidade da maioria dessas empresas não permite a
criação de um departamento comercial como o nome sugere, e são poucas
as que conseguiriam absorver esse custo.
Cada tipo de escritório deve se adaptar ao mercado de alguma
maneira e fazer o marketing a partir de suas perspectivas e de acordo
com as próprias qualidades. Aceitar entrevistas com a imprensa, divulgar
os trabalhos em redes sociais como o Orkut ou o Facebook, ou investir
em meios de divulgação virtual são algumas das soluções que ajudam a
promover o nome do escritório.
Relacionamentos
A rede de contatos de um arquiteto, no início da carreira, é
geralmente fruto de relacionamentos pessoais e familiares. É com o tempo
e com a prática profissional que essa rede se amplia. Os contatos devem
ser feitos pelo próprio profissional com os clientes.
Por isso, é fundamental uma boa relação interpessoal. Para
conquistar um cliente, o arquiteto deve lhe transmitir alguma confiança -
deve haver empatia entre as partes. Isso não é obtido falando-se apenas
sobre questões técnicas diretamente ligadas ao potencial trabalho a ser
realizado. Portanto, manterse informado e atualizado sobre assuntos
diversos pode auxiliar o profissional a estreitar relações com novos
contatos.
A área de atuação do profissional de arquitetura é bastante ampla
e a aproximação com outros arquitetos possibilita parcerias em que um
profissional pode complementar o trabalho do outro. Para esse tipo de
contato, congressos e eventos são importantes.
Internet
O marketing virtual pode ser uma boa ferramenta para melhorar a
comunicação do escritório, principalmente pelo baixo investimento
necessário para a plataforma de internet. Mas, como qualquer ferramenta,
deve ser usada com cautela e responsabilidade.
O interessante é que essas mídias não sejam utilizadas apenas
como publicidade, mas como um meio interativo e imediato de informação.
No caso de um blog ou do twitter é imprescindível que a atualização seja
constante, caso contrário se tornará desinteressante e será esquecido.
São ferramentas que devem oferecer a contrapartida da informação e
utilidade pública.
O escritório Rodrigues Rios, por exemplo, tem três endereços na
internet - um site, um blog e um twitter - pelos quais se pode
acompanhar as atividades em andamento e interagir com a empresa. "Para
implementação do blog, tivemos um custo de cerca de 2 mil reais com uma
web designer para que tivesse a mesma identidade gráfica de nosso site,
que já estava no ar há alguns anos", revela Cassiano Rodrigues. "Com o
twitter, não tivemos nenhum custo direto, pois todo manejamento é feito
por nossa equipe, sem um profissional dedicado apenas a isso", completa.
Estratégias
As estratégias de atuação no mercado variam de acordo com as
características e experiências de cada empresa. "Eu gostaria de ter um
departamento de marketing, um departamento comercial, mas isso ainda não
é possível. Por isso falo a jornais e revistas. Os meus trabalhos
tiveram bastante visibilidade e são sempre divulgados pela imprensa. É
uma maneira de promover os trabalhos do escritório", diz Fernando
Brandão, do escritório Fernando Brandão Arquitetura e Design.
Carlos Eduardo Medina, do escritório Orbi Projetos e Resultados,
explica que a empresa já contou com a participação de engenheiros de
perfi l comercial para identifi car estratégias de negócios, mas os
resultados foram inexpressivos e não se concretizaram como bons
projetos. "Chegamos a uma conclusão própria: quem deve comercializar é
aquele que realmente faz, ou seja, nós mesmos", diz.
Outra iniciativa do escritório, porém, gerou melhor retorno. Nos
últimos três anos, sua equipe elaborou, com o apoio de duas empresas, um
plano estratégico de comunicação. Segundo Medina, houve aumento de
exposição na mídia. A Orbi também organiza seminários de interesse para
arquitetos, e o material é disponibilizado periodicamente em seu site.
Concursos
Os concursos públicos oferecem uma excelente possibilidade de
ousar, de produzir uma arquitetura mais crítica e de promover o debate
sem o crivo comercial dos projetos privados.
Para Carlos Medina, a participação em concursos é uma maneira de
se obter exposição de nome na mídia, ainda que seja mídia
especializada. "Toda participação em concursos é válida. Em nossa
empresa participamos de poucos. Conheço outros escritórios que
participam de muitos e obtêm muitos prêmios. Desde que o tempo dedicado
esteja equacionado, acredito ser uma prática válida", diz.
terça-feira, 3 de abril de 2012
PORQUE CONTRATAR UM ARQUITETO?
Antes de qualquer
coisa, o projecto é a etapa inicial para quem quer construir. É a partir dele
que será traçado um plano de obra entre o cliente e o arquitecto e deste com os
demais profissionais, como engenheiros, mestre-de-obras, electricista, Engenheiro
hidráulico, pintor, paisagista, decorador, etc.
Devemos sempre consultar um bom arquitecto ao iniciarmos uma obra ou reforma.
Amarrá-las a um projecto adequado, além de estar dentro da Lei, evita gastos excedentes e o cliente pode acompanhar cada etapa da execução.
É certo que, de “médico
e arquitecto” cada um tem um pouco! Mas, assim como os riscos da automedicação,
pessoas sem habilitação jamais devem se sujeitar a projectar uma obra.
Além de todo o conhecimento técnico e a experiência que o arquitecto possui,
fazer uma obra por conta própria pode originar riscos bastante
perigosos, como desabamentos, fissuras, calor excessivo, falta de
ventilação e iluminação, cómodos mal projectados, estruturas inadequadas
dentre
vários outros problemas. É o típico “barato que sai caro”. Posteriormente, além
de ter que refazer a obra e consertar os defeitos será gasto um bom dinheiro
para fazê-la da maneira correcta.
O Arquitecto, além de habilitado,
quando inicia os rabiscos de um projecto, na verdade está colocando no papel
todo o seu conhecimento técnico e seu aprendizado ao longo do tempo, aliando arquitectura
e estética. Certamente ele deverá observar uma série de factores que
contribuirão de forma significativa para o bom funcionamento da obra acabada.
Ali, o profissional atentará para questões como insolamento, chuvas, ventos,
vistas, o melhor aproveitamento de energia e iluminação naturais. A circulação
e o adequado posicionamento dos cómodos também são estudados por ele.
Contudo, o Arquitecto sempre estará
atento, principalmente, à estética do projecto, afinal de contas o resultado
que gera a beleza de uma casa, de um ambiente, de um jardim, etc., tudo isso é
o objectivo pelo qual você contratou este profissional.
Engenheiros e desenhadores podem não ter essa sensibilidade estética tão apurada quanto ao que o arquitecto adquiriu ao longo do tempo e de sua experiência. Muito cuidado!
Engenheiros e desenhadores podem não ter essa sensibilidade estética tão apurada quanto ao que o arquitecto adquiriu ao longo do tempo e de sua experiência. Muito cuidado!
Fique atento: o projecto de um arquitecto
custa muito pouco. Apenas entre 10% a 15% do valor da obra. Não vale a pena nos
contratar?
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